FRONTEIRAS INVISÍVEIS | 2024

exhibitions | exposições

Fronteiras Invisíveis, 2024.
Sonia Guggisberg /
Projeto de Residência Artística no
Mosteiro Zen do Morro da Vargem
Curadoria Ernesto Bonato
Créditos:
Produção e registros em fotos e vídeos
Isadora Totaro e Sonia Guggisberg

Fronteiras Invisíveis, 2024.
Sonia Guggisberg /
Projeto de Residência Artística no
Mosteiro Zen do Morro da Vargem
Curadoria Ernesto Bonato
Créditos:
Produção e registros em fotos e vídeos
Isadora Totaro e Sonia Guggisberg

In February 2024, I took the first step in the Invisible Borders project during the Artistic Residency Program at the Zen Monastery Morro da Vargem, situated at an altitude of 470 meters, in the municipality called Ibaraki, located 32.3 miles from Vitória, the capital of Espírito Santo State, Brazil.

Invisible Borders is the outcome of a series of works developed during the Artistic Residency Program at the Cultural Station and consisted of juxtaposing natural elements—such as mountain horizons, trees, and bodies—with the plastic element, generating a play of forces through the antagonism of material in visual, concrete, and metaphorical terms. Even the Cultural Station architectural space itself became an object of experimentation.

The Zen Monastery “Morro da Vargem” inaugurated its Cultural Station in 1995 with an exhibition by the artist Tomie Ohtake. Conceived as a space dedicated to artists and researchers across diverse fields, the Station is a pioneering initiative in Brazil that integrates studio, residency, and exhibition venue. With its panoramic view of the valleys and mountains surrounding the monastery, the Station offers artists and researchers the possibility to develop projects in direct contact with both nature and the daily life of a Zen monastery.

The Artistic Residency Program welcomes artists, researchers, and thinkers from a wide range of disciplines who share an interest in Zen—regardless of religious affiliation—and who seek to experience creative processes in dialogue with lush natural surroundings and the contemplative environment of a Zen Buddhist monastery. The program encourages engagement with nature, the practice of silence and listening, harmonious coexistence with multiple forms of expression, and artistic work cultivation. Each resident is invited to make a public presentation at the Cultural Station, sharing the outcomes of their residency—whether through exhibitions, audiovisual screenings, or other forms of presentation. Since 2017, the program has incorporated associated curators’ participation, and during this period it has hosted 42 artists from various Brazilian states and countries.

Em fevereiro de 2024 realizei o primeiro passo do trabalho Fronteiras Invisíveis no Programa de Residência Artística do Mosteiro Zen Morro da Vargem, localizado a 470 metros de altitude, no município de Ibiraçu, a 60 km de Vitória, capital do Espírito Santo.

FRONTEIRAS INVISÍVEIS é o resultado de uma série de trabalhos desenvolvidos durante o Programa de Residência Artística na Estação Cultural e consistiu em contrapor elementos da natureza como o horizonte de montanhas, arvores e corpos com o elemento plástico, gerando um jogo de forças pelo antagonismo do material de forma visual, real e também metafórica. Até mesmo o espaço arquitetônico da estação cultural se tornou objeto de experimentação.

O Mosteiro Zen Morro da Vargem inaugurou sua Estação Cultural com uma exposição da artista Tomie Ohtake em 1995. É um espaço voltado a artistas e pesquisadores de todas as áreas. A estação é uma experiência pioneira no Brasil que reúne ateliê, residência e espaço expositivo. Com uma visão panorâmica dos vales e montanhas da região do mosteiro, artistas e pesquisadores/as podem desenvolver seus projetos em contato direto com a natureza e com o cotidiano de um mosteiro zen.

O Programa de Residência Artística é voltado para artistas, pesquisadores/as e pensadores/as de variadas áreas que tenham interesse pelo Zen, independentemente de sua crença religiosa e desejem vivenciar, em contato com uma natureza exuberante e com o ambiente de um mosteiro zen budista.

O Programa de Residência visa estimular o contato com a natureza, exercitar o silêncio e a escuta, o convívio harmônico com as diversas manifestações e o trabalho criativo. A pessoa residente é convidada a fazer uma apresentação pública na Estação Cultural, compartilhando o resultado de sua residência (exposição, projeção de obra audiovisual …). A partir de 2017 o Programa passou a contar com a participação de curadores associados, recebendo, nesse período, 42 artistas de diversos estados e países.

In February 2024, I took the first step in the Invisible Borders project during the Artistic Residency Program at the Zen Monastery Morro da Vargem, situated at an altitude of 470 meters, in the municipality called Ibaraki, located 32.3 miles from Vitória, the capital of Espírito Santo State, Brazil.

Invisible Borders is the outcome of a series of works developed during the Artistic Residency Program at the Cultural Station and consisted of juxtaposing natural elements—such as mountain horizons, trees, and bodies—with the plastic element, generating a play of forces through the antagonism of material in visual, concrete, and metaphorical terms. Even the Cultural Station architectural space itself became an object of experimentation.

The Zen Monastery “Morro da Vargem” inaugurated its Cultural Station in 1995 with an exhibition by the artist Tomie Ohtake. Conceived as a space dedicated to artists and researchers across diverse fields, the Station is a pioneering initiative in Brazil that integrates studio, residency, and exhibition venue. With its panoramic view of the valleys and mountains surrounding the monastery, the Station offers artists and researchers the possibility to develop projects in direct contact with both nature and the daily life of a Zen monastery.

The Artistic Residency Program welcomes artists, researchers, and thinkers from a wide range of disciplines who share an interest in Zen—regardless of religious affiliation—and who seek to experience creative processes in dialogue with lush natural surroundings and the contemplative environment of a Zen Buddhist monastery. The program encourages engagement with nature, the practice of silence and listening, harmonious coexistence with multiple forms of expression, and artistic work cultivation. Each resident is invited to make a public presentation at the Cultural Station, sharing the outcomes of their residency—whether through exhibitions, audiovisual screenings, or other forms of presentation. Since 2017, the program has incorporated associated curators’ participation, and during this period it has hosted 42 artists from various Brazilian states and countries.

Em fevereiro de 2024 realizei o primeiro passo do trabalho Fronteiras Invisíveis no Programa de Residência Artística do Mosteiro Zen Morro da Vargem, localizado a 470 metros de altitude, no município de Ibiraçu, a 60 km de Vitória, capital do Espírito Santo.

FRONTEIRAS INVISÍVEIS é o resultado de uma série de trabalhos desenvolvidos durante o Programa de Residência Artística na Estação Cultural e consistiu em contrapor elementos da natureza como o horizonte de montanhas, arvores e corpos com o elemento plástico, gerando um jogo de forças pelo antagonismo do material de forma visual, real e também metafórica. Até mesmo o espaço arquitetônico da estação cultural se tornou objeto de experimentação.

O Mosteiro Zen Morro da Vargem inaugurou sua Estação Cultural com uma exposição da artista Tomie Ohtake em 1995. É um espaço voltado a artistas e pesquisadores de todas as áreas. A estação é uma experiência pioneira no Brasil que reúne ateliê, residência e espaço expositivo. Com uma visão panorâmica dos vales e montanhas da região do mosteiro, artistas e pesquisadores/as podem desenvolver seus projetos em contato direto com a natureza e com o cotidiano de um mosteiro zen.

O Programa de Residência Artística é voltado para artistas, pesquisadores/as e pensadores/as de variadas áreas que tenham interesse pelo Zen, independentemente de sua crença religiosa e desejem vivenciar, em contato com uma natureza exuberante e com o ambiente de um mosteiro zen budista.

O Programa de Residência visa estimular o contato com a natureza, exercitar o silêncio e a escuta, o convívio harmônico com as diversas manifestações e o trabalho criativo. A pessoa residente é convidada a fazer uma apresentação pública na Estação Cultural, compartilhando o resultado de sua residência (exposição, projeção de obra audiovisual …). A partir de 2017 o Programa passou a contar com a participação de curadores associados, recebendo, nesse período, 42 artistas de diversos estados e países.