CASULOS DE PLÁSTICO

exhibitions | exposições

CASULOS de Plástico, 2025.
Sonia Guggisberg | Museu da Amazônia, Manaus

 

Arte Escola na Floresta, 2025.
Projeto Bordas do Corpo

Centro de Treinamento Agroflorestal (CTA) do MUSA

 

Créditos:
Produção e registros em fotos e vídeos
Jorge Pimentel Ramos e Sonia Guggisberg

CASULOS de Plástico, 2025.
Sonia Guggisberg | Museu da Amazônia, Manaus

 

Arte Escola na Floresta, 2025.
Projeto Bordas do Corpo

Centro de Treinamento Agroflorestal (CTA) do MUSA

 

Créditos:
Produção e registros em fotos e vídeos
Jorge Pimentel Ramos e Sonia Guggisberg

The research and project Plastic Cocoons articulates ambiguities between the human body and our present time, immersed in ecological crisis. Encased within claustrophobic and toxic plastic, the immobilized bodies evoke asphyxia while confronting urban and human realities with Nature’s theme. At the same time, Plastic Cocoons borrows from the natural metamorphosis of butterflies: whereas the caterpillar, through a natural process, frees itself from its cocoon to become a butterfly, the human being encloses and intoxicates itself within its own creations and technologies.

But which nature are we speaking of? The immense green expanse of the Amazon forest—or the fragile beings that live under its shade and protection? Plastic Cocoons is an unprecedented performative intervention project that seeks to raise public awareness of participation in processes of environmental, social, and artistic transformation. What remains of the human–nature relationship when humanity forgets that it is itself part of it? We envision bodies as “human cocoons” which, when bound to trees, undergo nature’s degradation inscribed onto their own skin.

The action consists of wrapping human bodies with transparent plastic and tying them to trees, producing a counterpoint through layered associations. A caterpillar, upon leaving its cocoon, becomes a butterfly. But what does a human cocoon, made of toxic material that contaminates us, makes?

This research mobilizes artistic processes to bring closer the relationship between toxic waste and nature, aiming to heighten awareness of plastic misuse. It seeks to awaken an often-dormant public to the urgent need to reduce disposable consumption and to employ art as a vehicle for sensitization and education of new generations—underscoring the direct connection between toxic waste and the pressing challenges of climate change.

A pesquisa e obra Casulos de Plástico cria ambiguidades com o corpo em nosso tempo imerso na crise ambiental. O que vemos é que os corpos encasulados pelo plástico claustrofóbico e tóxico, trazem a asfixia do corpo imobilizado e aproxima realidades humanas e urbanas com o tema Natureza. Os Casulos de plástico, em um outro olhar, se apropriam dos casulos das borboletas para falar das diferentes metamorfoses. Enquanto a lagarta, em uma transformação da natureza, se liberta do casulo para virar borboleta, o ser humano se enclausura e se intoxica em suas próprias criações e suas novas tecnologias.

Mas de qual natureza precisamos falar? Da gigante mancha verde da floresta Amazônia ou da fragilidade dos seres que vivem sob sua sombra e proteção…Casulos de Plástico é um projeto de intervenção artística performática inédita, que busca proporcionar ao público a consciência da participação no processo de transformação ambiental, social e artístico.

O que sobra da relação homem x natureza quando ele esquece que faz parte desta? Pensamos os corpos como casulos humanos que ao serem presos em árvores sofrem a degradação da natureza em sua própria pele. A ação implica em enrolar os corpos com plástico transparentes nas árvores e criar um contraponto com diferentes camadas. Uma lagarta, ao se libertar do casulo, se transforma em borboleta. E um casulo humano realizado com material toxico que nos contamina, faz o quê?

Esta pesquisa se utiliza de um processo artístico para aproximar a relação do lixo tóxico com a natureza, buscando ampliar a sensibilização sobre o uso indevido do plástico. É preciso despertar o público adormecido sobre a importância da diminuição do uso de descartáveis e usar a arte para uma ação sensibilizadora na educação das novas gerações, mostrando a relação direta que o lixo tóxico tem as questões urgentes das mudanças climáticas.

The research and project Plastic Cocoons articulates ambiguities between the human body and our present time, immersed in ecological crisis. Encased within claustrophobic and toxic plastic, the immobilized bodies evoke asphyxia while confronting urban and human realities with Nature’s theme. At the same time, Plastic Cocoons borrows from the natural metamorphosis of butterflies: whereas the caterpillar, through a natural process, frees itself from its cocoon to become a butterfly, the human being encloses and intoxicates itself within its own creations and technologies.

But which nature are we speaking of? The immense green expanse of the Amazon forest—or the fragile beings that live under its shade and protection? Plastic Cocoons is an unprecedented performative intervention project that seeks to raise public awareness of participation in processes of environmental, social, and artistic transformation. What remains of the human–nature relationship when humanity forgets that it is itself part of it? We envision bodies as “human cocoons” which, when bound to trees, undergo nature’s degradation inscribed onto their own skin.

The action consists of wrapping human bodies with transparent plastic and tying them to trees, producing a counterpoint through layered associations. A caterpillar, upon leaving its cocoon, becomes a butterfly. But what does a human cocoon, made of toxic material that contaminates us, makes?

This research mobilizes artistic processes to bring closer the relationship between toxic waste and nature, aiming to heighten awareness of plastic misuse. It seeks to awaken an often-dormant public to the urgent need to reduce disposable consumption and to employ art as a vehicle for sensitization and education of new generations—underscoring the direct connection between toxic waste and the pressing challenges of climate change.

A pesquisa e obra Casulos de Plástico cria ambiguidades com o corpo em nosso tempo imerso na crise ambiental. O que vemos é que os corpos encasulados pelo plástico claustrofóbico e tóxico, trazem a asfixia do corpo imobilizado e aproxima realidades humanas e urbanas com o tema Natureza. Os Casulos de plástico, em um outro olhar, se apropriam dos casulos das borboletas para falar das diferentes metamorfoses. Enquanto a lagarta, em uma transformação da natureza, se liberta do casulo para virar borboleta, o ser humano se enclausura e se intoxica em suas próprias criações e suas novas tecnologias.

Mas de qual natureza precisamos falar? Da gigante mancha verde da floresta Amazônia ou da fragilidade dos seres que vivem sob sua sombra e proteção…Casulos de Plástico é um projeto de intervenção artística performática inédita, que busca proporcionar ao público a consciência da participação no processo de transformação ambiental, social e artístico.

O que sobra da relação homem x natureza quando ele esquece que faz parte desta? Pensamos os corpos como casulos humanos que ao serem presos em árvores sofrem a degradação da natureza em sua própria pele. A ação implica em enrolar os corpos com plástico transparentes nas árvores e criar um contraponto com diferentes camadas. Uma lagarta, ao se libertar do casulo, se transforma em borboleta. E um casulo humano realizado com material toxico que nos contamina, faz o quê?

Esta pesquisa se utiliza de um processo artístico para aproximar a relação do lixo tóxico com a natureza, buscando ampliar a sensibilização sobre o uso indevido do plástico. É preciso despertar o público adormecido sobre a importância da diminuição do uso de descartáveis e usar a arte para uma ação sensibilizadora na educação das novas gerações, mostrando a relação direta que o lixo tóxico tem as questões urgentes das mudanças climáticas.